Desde que se proclamou independente, em 1991, a Bósnia se viu envolvida na mais intensa guerra dos anos 1990. Essa guerra foi uma dura prova da situação internacional dos anos 1990: não existia mais a bipolaridade EUA - URSS, as duas superpotências que controlavam este tipo de conflito desde 1945. Assim, durante dois anos, o mundo inteiro protestou contra as atrocidades cometidas na guerra e pediu que alguém fizesse alguma coisa.
A União Européia mesmo incomodada com a localização da Bósnia (na Europa ocidental), queria que os EUA tomassem uma atitude militar; o que não aconteceu porque o país já estava cansado de tomar a dianteira nesses conflitos; os Estados Unidos resolveram então esperar.
Finalmente, em 1993, a ONU resolveu enviar tropas internacionais de paz para a Bósnia, a fim de impedir novos massacres.
Em 1995, as três partes envolvidas na guerra assinaram um tratado de paz, que prevê a autonamia para a Bósnia. Com isso a guerra acabou, mas permaneceu um impace novo no país: as etnias continuaram a conviver sob a vigilância de tropas internacionais.
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